segunda-feira, 24 de abril de 2017

Atualização 2017 04 24

Edital Elisabete Anderle

Na próxima quinta, 27/04, às 14h30, no CIC, será lançado o Edital Elisabete Anderle de Incentivo à Cultura - 2017. A última edição aconteceu em 2015 e quatro projetos relacionados à Capoeira – de diferentes proponentes - foram contemplados.


Próximas atividades

29 de abril: Formação Continuada para Educadores de Capoeira (3º encontro), UFSC.
06 de maio: 2º Fórum contra a Violência Urbana, palestra de Mestre Tuti no Conselho Comunitário da Procasa, às 09h30.
06 de maio: Roda do Projeto Capoeira na Escola na Praça Central de Biguaçu, às 15h.
11 de maio: Apresentação na Feira do Livro, Largo da Alfândega - Fpolis, às 10h e às 15h.
13 de maio: Formação Continuada para Educadores de Capoeira (4º encontro), UFSC.
20 de maio: Festival de Acrobacias de Capoeira “O Pulo do Gato”.

Locais de aulas

As aulas do Projeto Capoeira na Escola (Biguaçu) estão acontecendo nos seguintes núcleos:

ASMUB (temporariamente no CAM)
Capela de Cachoeiras
Casa-Lar Municipal
Centro de Artes Marciais - CAM
E.B.M. Fernando Viegas
E.B.M. Olga de Andrade Borgonovo
E.B.M. Ruth Reis
E.E.B. Cônego Rodolfo Machado
E.E.B. Joaquim Cardoso
E.E.B. Maria de Lourdes Scherer
Escola Especial Leandro de Azevedo - APAE
Recanto da Criança e do Adolescente Municipal - Recria

Os interessados podem entrar em contato pelo e-mail: mestretuti@capoeiranaescola.org.br e pelos fones:

(48) 99613 2189 – Mestre Tuti
(48) 98444 7439 – Professor Corcel
(48) 99809 0177 – Professor Tarzan



quinta-feira, 6 de abril de 2017

Atualização 2017 04 06

21º Aniversário Projeto Capoeira na Escola

O Projeto Capoeira na Escola convida a todos para a roda em comemoração ao seu 21º aniversário. Será no próximo sábado, às 15h, na Praça Central de Biguaçu.

Em caso de chuva, a roda acontecerá no Centro Cultural Casarão Born. Participe!


Aulas no CAM

O Centro de Artes Marciais (CAM) de Biguaçu está com vagas gratuitas para treinamentos nos seguintes horários:



O caso do tambor

            No final do século XIX e nas primeiras décadas do século XX, todas as manifestações afro-brasileiras eram perseguidas e suas práticas proibidas. Nessa época, a Capoeira foi criminalizada no país por quase meio século e os terreiros de Candomblé e Umbanda eram destruídos a murros e pontapés.
            De lá para cá, muita coisa mudou para melhor; claro que à custa de muitas batalhas em busca de reconhecimento em políticas públicas que garantam o multiculturalismo de fato e de direito na sociedade.
            O caso do tambor, ocorrido em Florianópolis, faz com que voltemos em mais de um século na História do Brasil. Lamentável.

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