Nossos heróis
Mais um feriado de Tiradentes passou... Este ano, o dia de Zumbi cairá numa terça-feira e mais uma vez, os comerciantes e suas associações gritarão contra.
Quando existirá a equiparação de nossos heróis?
Desvio e Roubo
Neste ponto, concordei com a jornalista Lillian Witte Fib e por isso parafraseio-a. Quando é relativo ao “grandão”, ao homem da camisa com botões e colarinho branco, mais especificamente aos políticos, a ação chama-se “Desvio de dinheiro púbico”; quando é relativo ao “pé-de-chinelo”, ao que entra no fundo do quintal, ao pobre, a ação é “Roubo”.
Esse é o dia-a-dia no País dos rodeios e dissimulações.
Operação Gato Félix na PF
No final de 2011, por iniciativa do Professor Marcos Canetta (Bloco Liberdade), algumas lideranças (Vereadores de Fpolis. Badeko e Ricardo, Dr. Lima, Prof. Marcos Moita, Dr. Vargas, Paulinho, Rony Costa, Mestre Tuti, Delegados Ildo Rosa e Cardoso) protocolaram denúncia de racismo na Polícia Federal contra uma página – chamada “piadas de pretos” - da rede de relacionamentos Facebook.
Os responsáveis foram presos recentemente em São Paulo. Vitória!
Decreto 4887/2003: Adiamento
O Decreto 4887/2003, que define o que são quilombos e estabelece os procedimentos administrativos para a titulação de suas respectivas terras, considerado inconstitucional pelo DEM, teve decisão sobre sua constitucionalidade adiada depois do pedido de vistas feito pela Ministra Rosa Weber.
Indenização a Quilombola
Por: Caroline Spricigo
A 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) confirmou, nesta semana, a sentença que determina ao Estado de Santa Catarina pagar R$ 20 mil a título de indenização por danos morais à Comunidade Quilombola São Roque, no município de Praia Grande (SC), e outros R$ 20 mil a um membro do grupo, vítima de abordagem policial considerada abusiva.
Em janeiro de 2007, durante uma busca policial a um suspeito de homicídio cometido na região, um grupo de policiais abordou um integrante da comunidade quilombola que alimentava animais. Conforme depoimento prestado em juízo, o homem relatou que foi revistado, teve as mãos amarradas e armas apontadas para a cabeça e para o peito e que sua identificação só foi permitida após insistentes negativas de autoria do crime de que era acusado. Depois de certificarem-se de que não se tratava do suspeito perseguido, os policiais teriam ido embora sem manifestar qualquer pedido de desculpas pelo constrangimento causado.